Horror Ethereal Letra Tradução - MÉLANCOLIA
Horror Ethereal Letra Tradução:
Mortes um mal menor do que isso Extremamente sujo, o leite da tua teta Eu posso sentir o pavor quando toca meus lábios
Berço para o túmulo, agora condenado a existir
Mortes um mal menor do que isso
Lamentar a cada respiração
Pulmões ofegantes se contraem com o ar azedo
Natimorto da existência
Vida sem amor, incondicionalmente
A mãe me abortou para a vida
Desprezo pós parto
Esvazie meu pulso com uma faca, eu amaldiçoo a luz
Existência e dor são uma na mesma
A mente está quase disposta
o corpo é
Os limites da carne insultando
Recipiente sobrecarregado pelo dom da vida
Florescendo em dor crescente
Eu existo sem meu consentimento
Existência e dor são uma na mesma
Pulmões ofegantes se contraem com o ar azedo
Natimorto da existência
Vida sem amor, incondicionalmente
Existência e dor são uma na mesma
Extremamente sujo, o leite da tua teta
Eu posso sentir o pavor quando toca meus lábios
Berço para o túmulo, agora condenado a existir
Mortes um mal menor do que isso
A carne é uma prisão
A mente está quase disposta
o corpo é
Florescendo em dor crescente
Eu existo sem consentimento
[original lyrics]
Deaths a lesser evil than this
Utmost foul, the milk from thine teat
I can feel the dread as it touches my lips
Cradle to the grave, now doomed to exist
Deaths a lesser evil than this
Mourn with each breath
Gasping lungs constrict with sour air
Stillborn of existence
Life loveless, unconditionally
The mother miscarried me unto life
Postpartum despise
Empty my wrist by knife I curse the light
Existence and pain are one in the same
The mind is all but willing
The body is
The bounds of flesh insulting
Vessel burdened by the gift of life
Flowering forth in growing pain
I exist without my consent
Existence and pain are one in the same
Gasping lungs constrict with sour air
Stillborn of existence
Life loveless, unconditionally
Existence and pain are one in the same
Utmost foul, the milk from thine teat
I can feel the dread as it touches my lips
Cradle to the grave, now doomed to exist
Deaths a lesser evil than this
The flesh is a prison
The mind is all but willing
The body is
Flowering forth in growing pain
I exist without consent